sábado, 16 de maio de 2009

A PALAVRA DO PADRE



Adolescência Missionária
Fundada em 19/05/1843 por D.Carlos Forbin Janson e por Paulina de Jericot, a Infância e a Adolescência Missionária apresentam como objetivo a evangelização das crianças e adolescentes do mundo através das orações, sacrifícios e ajudas materiais. São Francisco Xavier e Santa Terezinha do Menino Jesus são os padroeiros da IAM, eles foram pessoas que souberam priorizar a Missão em suas vidas e acompanham e abençoam todas as ações da IAM. Os objetivos da IAM são: 1º Ajudar pais, educadores, catequistas e assessores a despertar progressivamente nas crianças, adolescentes e na comunidade a consciência missionária universal, levando-as a partilhar a fé e os bens materiais; 2º Promover a cooperação espiritual por meio da oração, sacrifícios e testemunho de vida; 3º Cooperar materialmente com ofertas, fruto de renúncias e sacrifícios pessoais, em favor das crianças necessitadas do mundo. Também é importante que no inicio de cada encontro seja feita a seguinte saudação “das crianças e adolescentes do mundo, sempre amigos”, esta saudação deve ser feita sempre que um membro do grupo encontrar o outro. Nossa Paróquia recebeu de Deus este grande presente; pois agora temos em todas as comunidade grupos da IAM. Eu, Pe. Agenor CSSR estou muito feliz e acredito que este trabalha vai mudar o rosto de nossa Igreja. Logo, vão aparecer os resultados e tenho certeza que serão excelentes. Aqui em nossa Paróquia vamos acolhe um encontro muito importante da IAM da Arquidiocese de Londrina, nesta oportunidade gostaria de contar com a presença de todos os integrantes dos vários grupos para a Santa Missa que acontecerá em nossa Matriz.
Fale com seu Assessor para saber como vai ser esse encontro. Conto com vossa alegria e participação em tudo que estiver ligado a IAM de nossas comunidades. Que Deus Abençoe a todos!!
Autor: Pe. Agenor CSSR

CONFLITOS NA ADOLESCÊNCIA

Sem dúvidas a adolescência é a melhor fase de nossas vidas, pois é quando mais aproveitamos à vida. É claro que se aproveitarmos com sabedoria, divertindo-se com os amigos, saindo para passear, dançando, cantando, orando e até sentindo-se como o tal.
Mas, além de toda essa alegria na adolescência, existem também conflitos, que ocorrem em todos os adolescentes. Os sintomas podem ser diferentes, mas os conflitos na adolescência existem sim, e até demais. Alguns se irritam por nada, outros já nem ligam e perder o interesse em qualquer atividade. Alguns têm insônia outros o excesso do sono, mas nunca dormem o horário certo, muito difícil. Esses e muitos outros conflitos ocorrem por que é na adolescência que começamos a amadurecer, é quando nosso caráter começa a se estabilizar e a independência começa a fluir. Sem falar que com todo o rebuliço hormonal, o adolesceste também começa a ter alterações em seu corpo e rosto. Mas o pior de tudo é se o adolescente é rebelde, daí sai de baixo.
Fonte: http://bloggsbrasil.blogspot.com

quarta-feira, 15 de abril de 2009

PACIÊNCIA TEM RECOMPENSA!!

No parque, uma mulher sentou-se ao lado de um homem.
Ela disse: Aquele ali é meu filho, o de suéter vermelho deslizando no escorregador.
- Um bonito garoto - respondeu o homem.
E completou: - Aquela de vestido branco, na a bicicleta, é minha filha.
Então, olhando o relógio, o homem chamou a sua filha.
- Melissa, o que você acha de irmos?
Mais cinco minutos, pai. Por favor. Só mais cinco minutos!
O homem concordou e Melissa continuou pedalando sua bicicleta, para alegria de seu coração.
Os minutos se passaram, o pai levantou-se e novamente chamou sua filha:
- Hora de irmos, agora? Mas, outra vez Melissa pediu:
- Mais cinco minutos, pai. Só mais cinco minutos!
O homem sorriu e disse: - Está certo!
- O senhor é certamente um pai muito paciente - comentou a mulher ao seu lado.
O homem sorriu e disse: - O irmão mais velho de Melissa foi morto no ano passado por um motorista bêbado, quando montava sua bicicleta perto daqui.
Eu nunca passei muito tempo com meu filho e agora eu daria qualquer coisa por apenas mais cinco minutos com ele.
Eu me prometi não cometer o mesmo erro com Melissa.
Ela acha que tem mais cinco minutos para andar de bicicleta.
Na verdade, eu é que tenho mais cinco minutos para vê-lá brincar...
Em tudo na vida estabelecemos prioridades.Quais são as suas?
Lembre-se: nem tudo o que é importante é prioritário, e nem tudo o que é necessário é indispensável!
Dê, hoje, a alguém que você ama mais cinco minutos de seu tempo.
Autor: Desconhecido

domingo, 5 de abril de 2009

HOJE QUEREMOS PENSAR NA ADOLESCÊNCIA, A NOSSA IDADE!!!

Situação das crianças e adolescentes no mundo.
No ano de 1990, a Organização das Nações Unidas (ONU) convocou os chefes de todos os países do mundo para uma reunião, na qual deveriam ser trataados os problemas que afligem a vida das crianças e dos adolescentes do mundo.
Essa reunião foi chamada de Cúpula Mundial pela Criança. Nesta ocasião foi decidido dar prioridade ao bem-estar de todas as crianças e adolescentes. Esse compromisso foi assumido por 71 presidentes e chefes de Estado, além de representantes de 80 países.

De cada 100 crianças que nascem no mundo:
55 nascem na Asia (delas, 19 na índia e 18 na China);
08 na América Latina e Caribe;
07 no Oriente Médio e Norte da Africa;
16 nos países africanos ao sul do Saara;
06 na Europa Central e Oriental e
08 em países industrializados.

De cada 100 crianças que vivem no mundo:

33 não são sequer registradas no momento do nascimento: como resultado, oficialmente elas não existem nem possuem nacionalidade reconhecida.
Sem um documento oficial provando idade e identidade, muitas não terão nenhum acesso a sistema de saúde ou escola.
32 menores de 5 anos sofrem de desnutrição
27 não são vacinadas contra nenhuma doença.
09 irão morrer antes de completar 5 anos e das 91 crianças remanescentes:
18 não podem freqüentar uma escola (dessas, 11 são meninas);
18 não terão acesso a água potável;
39 vivem sem saneamento básico.

Fonte: Livro Adolescentes Sem-Fronteiras - Adolescência Missionária - Set/2007

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Palavra do Senhor!!


Ressurreição é vida.

O impacto da morte de Jesus sobre os discípulos foi arrasador. A prisão, a tortura, julgamento e morte de Jesus foram extremamente duros e dolorosos para os discípulos, tanto que se dispersaram no momento da prisão (Mc 14,51). Somente João segue Jesus de perto. Pedro também segue, mas o nega (Jo 18,15-27). Ver Jesus crucificado, morto e levado à sepultura era um caos para aqueles homens simples. Eles o amavam muito. Estavam aflitos e choravam (Mc 16,10). "Estavam fechados em casa por medo dos judeus" (Jo 20.19). Os discípulos que vão a Emaús estão entristecidos e "com o rosto sombrio" (Lc 24,47). De repente, tudo se transforma e Ele se coloca no meio deles. Deve ter sido magnífico. A alegria era tanta que não conseguiam acreditar (Lc 24,47). Jesus, então, diz: "Vede minhas mãos e meus pés. Sou eu! Apalpai-me e entendei que um espírito não tem carne e ossos como estais vendo que tenho"( Lc 24,39-40). Mostrou-lhes então as mãos e o lado. É Ele mesmo, aquele que fora crucificado. Agora vive. Lucas insiste que é Jesus em carne e osso, tanto que come: "Como permanecessem surpresos, disse-lhes: "tendes alguma coisa para comer"? Apresentaram-lhe um pedaço de peixe assado. Tomou-o e comeu diante deles "(Lc 24,41-43). O fato de comer significa que é um ser vivo. Não é um espírito que não tem carne e osso (39). Pedro diz na casa de Cornélio: "Nós que comemos e bebemos com Ele depois da Ressurreição" (At 10,41). Está a dizer: vivemos amigavelmente com Ele. Quando há presença, os discípulos não precisavam perguntar quem era Ele, pois o sabiam (Lc. 21.12). Ele mesmo distribui o pão e o peixe (Jo 21.13). Ele vive e muito bem, e com um bom apetite. Estes detalhes parece ser sem importância, mas não o são.
Autor: Pe.Luiz Carlos de Oliveira - Fonte: http://www.santuarionacional.com

Obediência no Espírito Santo!!!

Entre as virtudes encontramos algumas que, pela má fama que adquiriram, parecem absoletas e prejudiciais. Trata-se da virtude da obediência. Quando foi mal entendida ou mal usada, esta virtude serviu como meio de dominação. Por outro lado foi ela que levou muitos homens e mulheres a construírem um mundo melhor, pois souberam ouvir a voz de Deus, dialogar com as pessoas e estar atentas aos sinais dos tempos. A obediência é um caminho muito seguro para o desenvolvimento pessoal. A palavra obediência está ligada a ouvido. Em latim obedecer é ob-audire. Audire é ouvir. Trata-se de ouvir. Sabemos que o sentido do ouvido não só recolhe, as informações como a vista, mas leva à consciência para a elaboração. É uma atitude madura para fazer as opções da vida. Infelizmente confundiu-se obediência com comando. Pior foi identificar a vontade de superiores à vontade de Deus. Mesmo os governos abusaram da obediência. Nos massacres do povo, ouvimos soldados dizerem: "Estamos cumprindo ordens superiores". Na Polônia existe um túmulo de um soldado russo que é muito venerado. Ele foi morto porque se recusou matar inocentes. Nos regimes totalitários essa maneira de conceber a obediência fez seus desastres: "Quem não está conosco é mau". Obediência pela repressão não é virtude. Primeiro é preciso obedecer a Deus. Os apóstolos responderam no tribunal: "Julgai se é justo, aos olhos de Deus, obedecer mais a vós do que a Deus (At 4,19). Jesus obedece ao Pai, sabendo orientar sua vida dentro do que o Pai queria: "Faço como o Pai me ordenou" (Jo 14,31); "Não vim para fazer minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" (Jo 6,38). No horto Jesus reza: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice! Contudo, não a minha vontade, mas a tua seja feita!" (Lc 22,42). Para realizar esse projeto em nossa vida, contamos com a presença do Espírito Santo.
Fonte: http://www.santuarionacional.com - Autor: Pe. Luiz Carlos de Oliveira

sábado, 28 de março de 2009

O Pacote de Bolachas !!!

“ Uma moça estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo.
Comprou, também, um pacote de bolachas.
Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de bolachas sentou-se um homem, que abriu uma revista e comecou a ler, também.
Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma.
Ela ficou paralisada com o fato: Se eu estivesse mais disposta, lhe daria uma “bolacha na cara”, para que ele nunca mais esquecesse desse atrevimento !!
A cada bolacha que ela pegava , o homem, também, pegava uma. Ele ainda sorria. A ira dela aumentava e sinalizava para ele, discretamente, com aquela cara. O pior: ele não se "mancava” !
Aquilo a foi deixando indignada, mas não conseguia reagir.
Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
“ah... o que esse IDIOTA vai fazer agora ? ”
Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.
Ah!! Aquilo era demais !! Ela quase explodiu !!
Então, ela pegou seu livro e suas coisas e, educadamente, se dirigiu ao local de embarque.
Ficou pensando: “assim mesmo estou feliz porque sou uma pessoa integra, controlada, boa, mantive a compostura, não me nivelei com aquele tipo, pelo menos tenho estudo, tenho educação, .... etc etc etc...”
Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar alguma coisa:
e, para sua surpresa, o seu pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho
.... !!!
Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas em sua bolsa.
Ela caiu em si, muito confusa e envergonhada !
Ela percebeu que a errada era ela.....!
Veio um remorso: “o turbilhão de maldades” que tinha pensado a respeito daquele Homem.
O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, de forma atenciosa e risonha, sem nervosismo ou revolta e,......... sem julgá-la.
Tinha dividido tudo com ela, até a última bolacha !

E já não havia mais tempo para se explicar .. nem pedir desculpas !!”
QUANTAS VEZES, em sua vida, VOCÊ É QUE COMEU a “bolacha” dos outros, na maior cara de pau, sem ter consciência disso ?
PENSE: “ uma forma de conhecermos a nós mesmos é como julgamos os outros ” (S. João da Cruz)
Será que você hoje mesmo não está fazendo isso com alguém ? PARE, PENSE, PERDOE....Só temos uma vida !

A história do lápis !!!

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu Conosco?
-E, por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele,quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos...é Deus.
"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".
"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".
"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
Postado por: Alexandre Mendes - adaptado de Paulo Coelho.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Colocar-se a serviço na comunidade!!!

A espiritualidade que se edifica a partir da comunidade bebe de uma fonte muito pura que é o serviço fraterno, como Jesus o fez, lavando os pés dos discípulos. A vida de comunidade só tem sentido se cada um se coloca a serviço do outro. É uma vantagem: Eu sou um que serve, servido por tantos outros que também servem. É por isso que Jesus diz que, “quem se humilha será exaltado” (Lc 14,11); E também: “O maior dentre vós torne-se o mais jovem, e o que governa como aquele que serve” (Lc 22,26). Como em um corpo, cada membro não tem razão de existir só para si, assim também no Corpo de Cristo, cada um existe no serviço aos outros. A Cabeça desse corpo, Jesus, colocou sua vida como serviço: “Eu estou entre vós como aquele que serve” (Lc 22,27). O Serviço de Cristo é integral: “Vim para que tenham vida e a tenham em abundância” – “o bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10,10.11). Ele prestou seu serviço doando-se. Não há serviços no Corpo de Cristo que não envolvam todo o ser. O serviço de Cristo é o modelo de serviço de cada um na comunidade: “Amai-vos como eu vos amei” (13,34); Se há uma intenção interior, existe uma atitude exterior. “Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para a utilidade de todos” (1Cor 12,7). O dom maior é o amor, que penetrará todas as atividades dos membros do Corpo de Cristo. O amor de serviço é a energia que une todos os membros. O Espírito transforma nosso ser para o outro em um ser para Deus.
Fonte: http://www.santuarionacional.com - Autor: Pe. Luiz Carlos de Oliveira, redentorista

A força da não-violência!!!

Ser pacífico é uma virtude; ser violento é um vício. A não-violência é uma virtude muito querida. O grande salto que o cristianismo provoca no mundo é a vontade de romper com a violência pela cultura da Paz. É resultado da evangelização sem fronteiras nem sectarismo. O importante não é trazer gente para a minha Igreja, mas fazer com que o Evangelho chegue a todas as pessoas e penetre as instituições. Promover a paz é fruto da fé em Jesus. "A mensagem cristã do poder libertador e salvador do amor radical desmascara a tentação diabólica da violência, do ódio e da inimizade" (Pe. Häring). Jesus é o protótipo da não-violência. Em sua Paixão e Morte tão violentas, permanece no silêncio pacífico, sem revolta, perdoando os inimigos: "Ele que, quando o insultavam não insultava, e sofrendo não ameaçava" (1Pd 2,23). Seu ensinamento sobre o amor chega ao amor ao inimigo: "Ouvistes o que foi dito: olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao homem mau... Amai vossos inimigos". Assim seremos perfeitos como é perfeito o Pai do Céu que faz chover sobre justos e injustos". Jesus apresenta diversos modos de responder à violência com a não-violência (Mt 5,38-48). O amor rejeita o recurso à violência. Os que fizeram a guerra, perderam a paz. Violência não são só as guerras. Ela atinge as famílias, os relacionamentos entre as pessoas, as instituições (quanta opressão!), o lar, as escolas, o trabalho, o trânsito, os jogos etc... A resposta à violência não pode ser a violência. O resultado seria o aumento do espiral de violência.

Fonte: http://www.santuarionacional.com - Autor: P. Luiz Carlos Oliveira Redentorista

sexta-feira, 20 de março de 2009

O que é ser adolescente?

Ser adolescente é ser feliz. É ter um pouquinho de irresponsabilidade. É curtir a vida com muita intensidade de Deus no coração. É usufruir o melhor que a vida pode nos oferecer.
Essa é realmente uma etapa maravilhosa na vida, que muitos insistem em chamar de “aborrecência”, pois é nessa idade que muitos se desviam para o caminho errado. Principalmente por cauda das companhias, e às vezes demora muito tempo para aprender que o sol queima se você ficar exposto por muito tempo.
Precisamos ter muita força de vontade, muita garra para andar no caminho do bem, pois no mundo onde vivemos, o que sempre aparece no nosso caminho é a violência, as drogas e etc. Porém devemos deixar prevalecer no nosso caminho, coisas boas que pouco nos são ofertadas, para termos um futuro bom, e uma grande carreira.
Para isso os adolescentes precisam ter muita responsabilidade, precisam saber muito bem o querem fazer, ter muita estrutura, pois se você não sabe onde está indo, qualquer lugar serve!

quarta-feira, 18 de março de 2009

A paz é fruto de justiça (Isaias 32, 17)

O tempo da Quaresma tem início na Quarta Feira de Cinzas e nos convida à conversão e correção dos defeitos de nossa vida quotidiana. A CF 2009 nos traz um desafio que diz respeito a todos que tem o uso da razão: contribuir ativamente para construir um mundo de paz: das crianças aos mais idosos.Todos se queixam da falta de segurança: assaltos, roubos, violências, trânsito violento, assassinatos, estupros, maus tratos no relacionamento público e até doméstico. É certo que muitos atos violentos não são levados ao conhecimento dos policiais nem dos noticiários jornalísticos. Nossa sociedade se torna cada vez mais insegura, e a convivência entre as pessoas é cada vez mais difícil e delicada.Torna-se necessário um ponto de referência eficaz, capaz de garantir a verdade, e construção de uma sociedade mais justa e solidária, e conseqüentemente mais segura: assumir as atitudes e opções de Jesus.Todos devem assumir juntos a busca da paz e da concórdia, autênticos dons de Deus, mas frutos também de nossa co-responsabilidade.Não se pode ser simplista: aumentar o policiamento, construir mais presídios. Está em jogo a educação de cada cidadão, hoje e ao longo de sua vida, para ter as bases da ação eficaz, sem o que nada se alcançará. A educação não se define e se alcança necessariamente pela punição dos faltosos.Para que o objetivo geral da C.F. 2009 seja alcançado, são propostos objetivos específicos:. Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz.. Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns.. Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais escolhem a violência como solução para a violência.. Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos e a aplicação da justiça restaurativa.. Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz.. Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores de insegurança.. Apoiar as políticas governamentais valorizadas dos direitos humanos.. Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência.A questão da violência deve ser analisada a fundo. É comum quando se fala em violência, que se tenha em mente a violência da criminalidade. Porém é preciso atinar para o fato de que, da mesma forma que podemos sofrer a violência, podemos ser agentes ou causadores dela. Cristo é a nossa paz. Jesus disse: “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não é à maneira do mundo que eu a dou. Não se perturbe, nem se atemorize o vosso coração” (João 14,7). Ele dá a todos a paz porque ele se dá por todos, a fim de que a reconciliação aconteça e a paz possa ser verdadeira. É ele que ilumina e dirige os passos de todos no caminho da paz (cf. Lucas 1,79), que traz a paz aos homens de boa vontade (2,14), e é reconhecido como enviado por Deus para trazer a paz (19,38). Na entrega generosa de Jesus pelo mundo, a paz encontra o seu fundamento e a sua possibilidade de tornar-se real. A paz é obra da justiça, supõe a instauração de uma ordem justa que possibilite a realização humana e permita que todas as pessoas sejam sujeitos da própria história. Onde não existem essas condições, existe o atentado contra a paz. Toda a opressão é germe da rebelião, da violência e de insegurança.As parábolas da misericórdia mostram que a justiça ensina a superação e não a condenação (Lucas).É no seio da família que o ser humano aprende a ser “verdadeiramente humano”.

Autor: Cardeal Geraldo Majella Agnelo

Fonte: http://www.cnbb.org.br/

terça-feira, 17 de março de 2009

Quem é São Luís Gonzaga?

São Luís Gonzaga, S.J., (Mântua, 9 de março de 1568Roma, 21 de junho de 1591) foi um religioso italiano e santo da Igreja Católica.
Filho de Ferrante Gonzaga, marquês de Castiglione e irmão do Duque de Mântua, príncipe do Sacro Império, sendo herdeiro do feudo soberano de Castiglione; seu pai gostaria que seu primogênito, seguisse seus passos de soldado e comandante no exército imperial.
Com apenas 5 anos de idade já marchava atrás do exército do pai, aprendendo o uso das armas com os rudes soldados. Recebeu educação esmerada e uma forte educação cristã por parte de mãe, freqüentou os ambientes mais sofisticados da alta nobreza italiana.
Mas aquele menino daria fama à família Gonzaga com armas totalmente diferentes e quando foi enviado a Florença na qualidade de pajem do grão-duque da Toscana, aos dez anos de idade.
Luís imprimiu em sua própria vida uma direção bem definida, voltando-se à perpétua virgindade. Em sua viagem para a Espanha, onde ficou alguns anos como pajem do Infante Don Diego, filho de Filipe II, serviu-lhe para estudo da filosofia na universidade de Alcalá de Henares e a leitura de livros devotos. Após ter recebido a primeira comunhão das mãos de São Carlos Borromeu, decidiu para surpresa de todos, pela vida religiosa, entrando para a Companhia de Jesus, derrubando por terra os interesses nele depositados pelo seu pai, tendo sido eternizado na fachada da Sé nova de Coimbra com uma estátua em sua homenagem.
Luís tornou-se o modelo da pureza para todos os jovens, mesmo em meio às vaidades e tentações do seu tempo. Ele teve uma grande provação por parte do seu pai, que ao saber que desejava ser sacerdote, não só o desaconselhou, mas passou a levá-lo em festas mundanas, até que perguntou a Luís: "Ainda segue desejando ser sacerdote?" "É isto que penso noite e dia", respondeu o jovem e perseverante santo.
Renunciou ao título e à herança paternas e aos catorze anos entrou no noviciado romano da Companhia de Jesus, sob a direção de São Roberto Belarmino, esquecendo totalmente sua origem de nobreza, escolheu para si as incumbências mais humildes.
São Luís Gonzaga escreveu: "Também os príncipes são pó como os pobres: talvez, cinzas mais fedidas".
Algo também que marcava a espiritualidade de Luís era a pergunta que fazia a si mesmo diante de algo importante a fazer: "De que serve isto para a Eternidade?"
São Luís Gonzaga teve de ir para Roma no ano de 1590 por motivos de estudo, mas ao deparar-se com as vítimas do contagioso tifo, compadeceu-se dos que sofriam e seu envolvimento foi tanto ao ponto de pegar a doença e morrer no dia 21 de junho de 1591 (data esta que hoje se comemora o seu dia) com apenas 23 anos, em nome da caridade e pureza.
São Luís Gonzaga é considerado "Patrono da Juventude", e seu corpo repousa na Igreja de Santo Inácio, em Roma.

Oração a São Luiz Gonzaga

Ó São Luís, adornado de angélicos costumes, eu, vosso(a) indigníssimo(a) devoto(a), vos recomendo singularmente a castidade de minha alma e de meu corpo.
Rogo-vos por vossa angélica pureza que intercedais por mim ante o Cordeiro Imaculado, Jesus Cristo, e sua Santíssima Mãe, a Virgem das virgens, e que me preserveis de todo pecado grave.
Não permitais que eu me manche com alguma nódoa de impureza, mas, quando me virdes em tentação, ou perigo de pecar, afastai de meu coração todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando em mim a lembrança da eternidade e de Jesus crucificado, imprimi profundamente em meu coração o sentimento do santo temor de Deus; abrasando-me no amor divino, fazei que, imitando-vos na terra, mereça convosco gozar a Deus no céu.
Amém.

Quem foi Elias?

O ciclo de Elias, começa entre os anos 874 e 852 a . C.
O grande profeta exerceu seu ministério no Reino do Norte, durante os reinados de Acabe e Acazias.
Em Lc 1.17 ‘Elias era um homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse e, por três anos e seis meses, não choveu’
A Biblia nada relata a respeito de sua descendência.Elias era um homem extremamente obediente.
O confronto no Monte Carmelo:
Elias pediu a Acabe que convocasse todo o povo de Israel, também os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas que comiam à mesa de Jezabel.
Estando todo o povo reunido, Elias propôs um acordo, já que ele era o único profeta de Senhor que havia sobrado, contra quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal, que eles oferecessem um novilho em sacrifício e invocassem o seu deus.
Assim também ele o faria e invocaria o nome do Senhor. E aquele que respondesse por fogo, seria o Deus. Todos concordaram. Durante quase todo o dia, passaram os profetas de Baal clamando, sem resposta alguma.
Elias se pôs a restaurar o altar do Senhor, que estava em ruínas. Tomou doze pedras, de acordo com o número das tribos dos filhos de Jacó, edificou o altar em nome do Senhor, molhou com bastante água todo o altar, inclusive a lenha e clamou o Senhor.
Então o fogo caiu e consumiu o holocausto, a lenha, as pedras, a terra e ainda a água que estava na valeta.E todo o povo prostrou-se reconhecendo.

Quem foi Moisés?

Há cerca de 3200 anos, a filha de um faraó, possivelmente o grande Ramsés II, encontrou numa das margens do Nilo uma alcofa com um recém nascido.
A criança, por ser filho de escravos hebraicos, devia ser morta, pois era assim que rezava a lei vigente.
Todavia, a princesa levou o jovem para a corte onde foi educado. Veio a chamar-se Moisés, que quer dizer salvo das águas
Moisés cresce, torna-se homem e um dia, já com idade adiantada e inspirado por Deus, sente que foi eleito para conduzir para a Terra Prometida os milhares de escravos hebreus, que eram sacrificados com árduos e intermináveis trabalhos, quase todos destinados a exibir a vaidade pessoal dos faraós.
Moisés tenta convencer o faraó de o deixar cumprir o desígnio que recebeu de Deus. O rei não quer ceder.
Todavia, o Egito é abalado por dez terríveis pragas e o faraó aterrado por tão grave situação consente a saída dos hebreus.
Estes reúnem-se, e começa essa longa marcha, que ficou conhecida pelo Êxodo.
Durante a caminhada, Moisés e os seus seguidores depararam com o Mar Vermelho.
Diz a história que um vento forte, enviado por Deus, pôs a descoberto o fundo do mar permitindo que os judeus passassem a seco. E mais, que os soldados que os perseguiam, porque o faraó tinha mudado de idéia, foram todos afogados pelas águas.

Oração da campanha da Fraternidade

Bom é louvar-vos, Senhor, nosso Deus, que nos abrigais à sombra de vossas asas, defendeis e protegeis a todos nós, vossa família, como uma mãe, que cuida e guarda seus filhos.
Nesse tempo em que nos chamais à conversão, à esmola, ao jejum, à oração e à penitência, pedimos perdão pela violência e pelo ódio que geram medo e insegurança.
Senhor, que a vossa graça venha até nós e transforme nosso coração.
Abençoai a vossa Igreja e o vosso povo, para que a Campanha da Fraternidade seja um forte instrumento de conversão.
Sejam criadas as condições necessárias para que todos vivamos em segurança, na paz e na justiça que desejais.
Amém.